Produtos vendidos como “sabor café” vêm chamando a atenção dos consumidores e da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que notificou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura sobre a comercialização dessas bebidas. Segundo a entidade, esses produtos podem confundir os consumidores, assim como ocorre com a mistura láctea, que imita o leite.
Nas prateleiras de supermercados, o chamado “café fake” tem embalagem semelhante à dos cafés tradicionais e um preço bem mais ível: cerca de R$ 32 por quilo, metade do valor do café verdadeiro, que sofreu aumento de quase 50% no último ano.
Se o consumidor não prestar atenção na hora da compra, pode acabar levando para casa um produto feito apenas com folhas e cascas de café e de árvores, sem grãos na composição. “Ele é um produto criado para o povo. Para a população brasileira. Para aquela pessoa que ganha ali o seu salário mínimo e quer continuar tomando o famoso café com leite”, afirma Bruno Camargo, gestor comercial da empresa fabricante.
A ABIC, no entanto, não aprova a comercialização desse tipo de produto. “Uma alusão a um produto que recentemente teve uma valorização em razão de crises climáticas, demanda global e, naturalmente, subiu de preço, busca enganar o consumidor”, destaca Pavel Cardoso, presidente da associação. Ele também alerta que “não há qualquer certificação de que ali dentro há café”.
A ABIC, no entanto, não aprova a comercialização desse tipo de produto. “Uma alusão a um produto que recentemente teve uma valorização em razão de crises climáticas, demanda global e, naturalmente, subiu de preço, busca enganar o consumidor”, destaca Pavel Cardoso, presidente da associação. Ele também alerta que “não há qualquer certificação de que ali dentro há café”.
A ABIC, no entanto, não aprova a comercialização desse tipo de produto. “Uma alusão a um produto que recentemente teve uma valorização em razão de crises climáticas, demanda global e, naturalmente, subiu de preço, busca enganar o consumidor”, destaca Pavel Cardoso, presidente da associação. Ele também alerta que “não há qualquer certificação de que ali dentro há café”.