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    Inflação mensal na Argentina cai a um dígito

    A inflação mensal na Argentina desacelerou a 8,8% em abril, ficando em um dígito pela primeira vez desde outubro de 2023, quando o Índice de Preços ao Consumidor ficou em 8,3%.

    Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país, esse foi o quarto mês consecutivo de desaceleração.

    Após o pico inflacionário de dezembro, quando os preços ao consumidor ficaram 25,5%, a inflação desacelerou a 20,6% em janeiro, a 13,2% em fevereiro e a 11% em março.

    No primeiro quadrimestre do ano, a variação de preços foi de 65%, enquanto a variação nos últimos doze meses chegou a 289,4%.

    Contas básicas de casa, como água e luz, tiveram a maior variação, com avanço de 35,6% em relação ao mês anterior devido à suspensão dos subsídios e aos aumentos das tarifas.

    Na sequência, os maiores avanços foram de comunicação, alta de 14,2%, influenciada por serviços de telefonia e internet, e vestuários e calçados, alta de 9,6%.

    Os grupos alimentos e bebidas, bens e serviços, bebidas alcoólicas e tabaco registraram altas de 6%, 5,7% e 5,5%, respectivamente.

    Milei celebra
    O presidente argentino, Javier Milei, celebrou a notícia da desaceleração da inflação a um dígito em abril.

    “GOOOOOOOOOOOL…!!!”, escreveu Milei em suas redes sociais, publicando também uma foto em que abraça o ministro da Economia, Luis Caputo, durante sessão da Assembleia Legislativa.

    Segundo o porta-voz presidencial Manuel Adorni, a desaceleração da inflação ocorre em função da implementação de uma política de “honestidade dos preços”.

    “A inflação de abril foi de 8,8%. Muito disso se deveu à honestidade dos preços regulamentados. Nos alimentos a inflação foi ainda menor: 6%. A inflação está sendo pulverizada e tem sua certidão de óbito assinada”, afirmou.

    BC da Argentina corta juros
    Após a divulgação da taxa de inflação para o mês de abril, o Banco Central da Argentina anunciou a redução da taxa básica de juros do país de 50% para 40% ao ano, a quarta redução em pouco mais de um mês.

    As outras três, também de 10 pontos percentuais, ocorreram em 11 e 25 de abril e 2 de maio.

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