O Ministério Público do Trabalho (MPT) do Rio Grande do Sul deu prazo de dez dias para que as vinícolas Aurora, Salton e Garibaldi expliquem suas relações com a empresa terceirizada Fênix Serviços de Apoio istrativo, flagrada mantendo trabalhadores na colheita de uvas em condições análogas à escravidão.
As empresas deverão fornecer documentos como contratos de prestação de serviço e notas fiscais para esclarecer a relação que cada organização tem com o episódio e como era a fiscalização da empresa terceirizada. (Estadão)
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