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    Santa Casa de Rondonópolis| Ex-Superintendente Levanta Dúvidas sobre Gestão e Finanças e Leonardo Resende rebate as declarações

    Nesta quinta-feira (20), uma entrevista de Bianca Franco, ex-superintendente da Santa Casa de Rondonópolis, no programa de rádio “105 Notícias”, comandado por Zezé Pereira, incendiou as redes sociais. Durante a conversa, Bianca Franco fez críticas contundentes ao método de trabalho de Leonardo Resende, advogado da instituição por vários anos.

    Leonardo Resende, em resposta às declarações, apresentou sua versão em entrevista ao “Marreta Urgente”.

    Transparência e Fiscalização

    Bianca afirmou que Resende resistia a fiscalização dos recursos públicos destinados à Santa Casa. Em sua defesa, Resende esclareceu que suas atribuições eram exclusivamente jurídicas e que nunca teve autoridade para barrar fiscais. Ele destacou seu compromisso contínuo em aconselhar a gestão e o conselho da Santa Casa sobre a necessidade de manter o portal da transparência atualizado.

    Questões Políticas e istração

    Leonardo Resende rejeitou as insinuações de que teria influenciado politicamente na Santa Casa, como sugerido por Bianca.  Ela acusou-o de ter “mudado de opinião” sobre o envolvimento político na instituição. Resende reafirmou que nunca teve poder de decisão sobre tais questões e que suas interações sempre foram respeitosas com a diretoria.

    Dívidas na Gestão

    Resende foi incisivo ao comentar sobre o aumento da dívida da Santa Casa durante a istração de Bianca Franco, afirmando que a dívida subiu para mais de R$ 80 milhões. Ele associou essa situação a tensões internas, especialmente com o corpo clínico.

    Doações de Terrenos

    Sobre a questão dos terrenos doados, Resende explicou seu conhecimento sobre doações históricas, incluindo aquelas feitas há mais de 40 anos por entidades como o Clube dos Médicos. Contudo, ele ressaltou que nem todos os terrenos possuem uma situação regular de registro.

    A Fazenda e o Testamento

    Em outro ponto polêmico, Resende abordou a confusão em torno de uma fazenda mencionada no testamento. Seu escritório foi inicialmente abordado por clientes afirmando que 90% do lucro da venda da fazenda deveria beneficiar a Associação de Proteção à Oncologia de Rondonópolis (APOR). O capital seria destinado a melhorias no Hospital do Câncer de Rondonópolis. Assim que foi informado de uma possível divergência, Resende decidiu retirar seu escritório do processo, destacando que o objetivo sempre foi beneficiar os pacientes SUS.

    Ele mencionou a APOR como uma entidade anteriormente conhecida por suas campanhas para o desenvolvimento oncológico, especialmente na construção de novas alas na Santa Casa, ressaltando que não havia intenção de prejudicar a instituição.

    Conflitos de Interesse e Candidatura

    Resende abordou ainda as dúvidas sobre possíveis conflitos de interesse. Desde o fim de 2024, ele não é mais o advogado da Santa Casa, o que segundo ele, não o impede de ser candidato a cargos istrativos, conforme os estatutos. Ele garantiu que, mesmo tendo pendências a receber, não há impedimento legal, desde que não interfiram em contratos futuros.

    Por fim, Resende reforçou sua confiança na integridade dos membros da chapa que lidera para a nova direção, assegurando que sua equipe está comprometida com valores éticos e o interesse da comunidade atendida pela Santa Casa.

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