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    Vídeo Viral e Verdades escondidas | Adalberto relata a briga entre motoristas de aplicativo em Rondonópolis

    Na tarde do último dia 6 de maio, Adalberto Lemos Ajala, 61anos, motorista de aplicativo, acompanhado de seu advogado, Robson José de Arruda Silva, esteve na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para apresentar sua versão dos acontecimentos que geraram uma forte repercussão nas redes sociais. Acompanhado de seu advogado, Robson José de Arruda Silva.

    O objetivo era prestar esclarecimentos sobre um episódio tumultuado ocorrido na madrugada do feriado de 1º de maio nas proximidades da casa de shows Cinquentão.

    Em entrevista exclusiva ao site Marreta Urgente, Adalberto detalha sua versão sobre a noite em questão.

    Marreta Urgente: Boa tarde, Sr. Adalberto. Pode nos contar como começou a confusão naquela noite?

    Adalberto: Boa tarde. Tudo começou por volta das 3h da manhã, quando um grupo de quatro clientes se aproximou. Eu estava na fila de motoristas esperando por corridas, e eles perguntaram quanto seria até a Avenida Brasil. Eu disse que cobraria R$ 37,00.

    Marreta Urgente: E foi nesse momento que outro motorista de aplicativo se envolveu?

    Adalberto: Exatamente. Outro motorista de aplicativo chegou, claramente fora da fila, e ofereceu fazer a corrida por R$ 20,00, ando na minha frente e quebrando o nosso acordo não falado entre os motoristas. Tentei negociar para não perder a corrida e ofereci R$ 15,00.

    Marreta Urgente: Foi aí que a situação escalou para violência física?

    Adalberto: Sim. O motorista de aplicativo saiu do carro e me agrediu, me dando um soco no peito e pescoço. Isso me deixou bastante vulnerável, ainda mais por causa do tratamento de um câncer que estou enfrentando. Senti que não tinha condições de me defender fisicamente.

    Marreta Urgente: E o que aconteceu depois?

    Adalberto: Voltei para o carro para me proteger. O motorista de aplicativo então ameaçou atirar em mim. Assustado, eu peguei um canivete quando achei que ele ia pegar uma arma. Acabou que era tudo um blefe dele; ele não tinha arma. Após perceber isso, parei com a reação de autodefesa.

    Marreta Urgente: A situação terminou com vocês seguindo em carros separados, certo?

    Adalberto: Sim, depois da ameaça e algumas ruas percorridas soando como uma perseguição, parei para tentar conversar com ele na esquina de um bar. Ele estava visivelmente alterado e eu só queria esclarecer e pedir que me deixasse em paz.

    Marreta Urgente: Como tudo isso afetou sua vida?

    Adalberto: Eu estava simplesmente fazendo meu trabalho. Infelizmente, a situação escalou e acabou nas redes sociais de forma que eu fosse visto como o agressor. Tenho uma família em Rondonópolis e toda essa exposição irresponsável e incorreta me afetou muito.

    Advogado Robson Arruda: O importante aqui é destacar que Adalberto nunca esteve foragido e sempre se apresentou disposto a esclarecer os fatos. O sensacionalismo contribuiu para uma narrativa deturpada.

    Marreta Urgente: Agradeço o relato, Sr. Adalberto. Estamos a disposição sempre que houver novas informações.

    Adalberto: Obrigado pela oportunidade de esclarecer a verdade.

    Redação © 2025 Marreta Urgente – Todos os direitos reservados- Este material pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sempre citando o link: www.marretaurgente-br.diariodoriogrande.com

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